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Reservas do Palmeiras cedem empate no fim e não eliminam Sampaio

Oswaldo de Oliveira levou só reservas para o Maranhão e, mesmo assim, o discurso era de que o elenco do Palmeiras tinha força suficiente para ganhar por mais de um gol de diferença e já eliminar o Sampaio Corrêa no jogo de ida da segunda fase da Copa do Brasil. Mas o time não conseguiu nem vencer. O Verdão cedeu empate no fim e ficou no 1 a 1 nesta noite, no Castelão.
Os escolhidos pelo técnico para começar o jogo tiveram dificuldades para driblar o próprio entrosamento, embora Renato tenha perdido chance clara e Ayrton, acertado o travessão no primeiro tempo. O gol só saiu quando Cristaldo saiu do banco e, com dois minutos em campo, abriu o placar, aos 23 do segundo tempo. Mas, após um gol mal anulado, o campeão maranhense contou com um das muitas boas jogadas do atacante Pimentinha para empatar com Cleitinho, aos 41.
O jogo de volta, no Palestra Itália será no dia 12, quando basta um 0 a 0 ou qualquer vitória para o Verdão avançar, mas as atenções estão unicamente na final do Campeonato Paulista, no domingo, contra o Santos, quando um empate dá um título ao Palmeiras. No sábado, o Sampaio Corrêa também briga por uma igualdade para ser bicampeão estadual diante do Imperatriz.
Divulgação
Cristaldo saiu do banco para fazer o gol dos reservas do Palmeiras no Maranhão (Cesar Greco/Ag Palmeiras)
























O jogo – O gramado fofo e de grandes dimensões do Castelão complicou ainda mais uma partida que já não tinha expectativa de grande exibição técnica. Os reservas do Palmeiras se posicionaram taticamente no 4-2-3-1 que Oswaldo de Oliveira tornou padrão mesmo nos treinos, mas faltava entrosamento diante do Sampaio Corrêa, que pouco oferecia além de vontade em meio a passes errados.
Com maior torcida, o time maranhense começou o jogo pressionando e contou com uma falha bisonha de Amaral, volante que devolveu a bola na área do Palmeiras, entregando-a para Pimentinha cruzar e o veterano Robert não alcançar, logo aos cinco minutos. Mas, enquanto os anfitriões se animavam, o Verdão se acalmava.
A movimentação não estava coordenada e a motivação para mostrar serviço até atrapalhava os escolhidos por Oswaldo para atuar no Nordeste. Mas Alan Patrick se mexia para participar do jogo e, auxiliado pela experiência de Amaral, conseguiu fazer o time trocar passes, com paciência para achar algum espaço.
Nessa toada, o gol palmeirense não saiu apenas por falha técnica. Aos 19 minutos, Victor Luis cruzou com precisão da esquerda e Renato apareceu completamente livre para cabecear na pequena área, mas a bola acabou acertando o seu ombro e subindo por cima do travessão.
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Time sofreu com a violência do volante Moisés, que saiu de campo sem cartão (Cesar Greco/Ag Palmeiras)
Na ânsia de mostrar qualidade, o Sampaio Corrêa tinha no estreante Moisés seu jogador mais descontrolado: o volante percorria o campo todo cometendo faltas. Quando tinha a bola, o Tubarão logo aprendeu que o melhor era procurar Pimentinha. O atacante vencia todas as disputas com Victor Luis, só não conseguia acertar o passe ou a finalização para se aproveitar com eficiência do lateral esquerdo reserva.
Entre os erros, quase um golaço. Já nos acréscimos do primeiro tempo, Ayrton, especialista em cobranças de falta que isolou todas as chances que teve, recebeu na frente da área e bateu com efeito, encobrindo o goleiro Milton Rafael e acertando o travessão.
Na volta do intervalo, sem alterações, o cansaço dos dois times proporcionou mais espaço nos campos de defesa. Assim, com menos de um minuto de segundo tempo, Robert quase marcou de letra em jogada de Pimentinha e Alan Patrick contou com o quique da bola para dar trabalho ao goleiro do Tubarão. Mas foram lances isolados de perigo.
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Torcida palmeirense foi em bom número ao Castelão, em São Luis do Maranhão (Cesar Greco/Ag Palmeiras)
Em meio à correria e vontade na mesma medida das falhas dos dois lados, quem destoava era Kelvin. O atacante ganhou liberdade para cair pelas duas pontas e tinha tanta confiança para arriscar nas finalizações que até passou em vergonha em chute bisonho da meia-lua, mas era a principal esperança de gol na noite maranhense.
Até que a real figura capaz de balançar as redes entrou em campo. Ryder saiu mancando e deu chance a Cristaldo. Dois minutos depois de entrar, o argentino lançou Gabriel Jesus, que perdeu dividida com o goleiro Milton Rafael, mas a bola sobrou para o camisa 9 mostrar sua eficiência, batendo cruzando e na meta do Sampaio.
O Verdão, porém, não soube aproveitar o melhor momento e deixou o adversário chegar. Aos 37 minutos, a arbitragem errou ao apontar impedimento em gol de Robert. Aos 41, Pimentinha voltou a ter facilidade para vencer seu marcador, desta vez era Gabriel Jesus, e cruzou na cabeça de Cleitinho para garantir o empate e a partida no moderno Palestra Itália.


Audiência entre tvs
Fonte:Gazeta Esportiva

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